Publicidade

Indígenas acampam em outra propriedade na área de conflitos por terra

Sitiantes denunciam que grupo entrou em área na madrugada de hoje

14/08/2024 às 14h39
Por: Redação Cenário MS Fonte: Campo Grande News
Compartilhe:
Equipes da Força Nacional em nova área de ocupações indígenas, em Douradina
Equipes da Força Nacional em nova área de ocupações indígenas, em Douradina

Produtores rurais do município de Douradina denunciam novas ocupações de terras no entorno da Aldeia Panambi Lagoa Rica, palco de confrontos com pelo menos 14 feridos nos últimos 30 dias.

Continua após a publicidade

De acordo com sitiantes, na madrugada desta terça-feira (13), os indígenas entraram em propriedades no Travessão da Carmelândia, entre a MS-479 e a MS-156. Pela manhã, equipes da Força Nacional de Segurança Pública e produtores rurais foram para o local, mas os guarani-kaiowá já estavam montando barracos.

“Ninguém pode fazer nada, ninguém pode falar nada. Todo mundo aqui tem título comprovando ter comprado as terras. A gente não dorme mais com medo de eles tacarem fogo. A gente não sabe para onde vai. Pela demarcação da Funai, isso tudo aqui vai ser terra indígena”, disse uma sitiante impactada pelas novas ocupações.

Continua após a publicidade

O novo ponto de “retomada” fica nos fundos da aldeia e a cerca de 7 km do Sítio José Dias Lima e da Fazenda Spessato, onde indígenas e produtores estão acampados frente a frente, sob vigilância da Força Nacional. 

Produtores rurais do município de Douradina denunciam novas ocupações de terras no entorno da Aldeia Panambi Lagoa Rica, palco de confrontos com pelo menos 14 feridos nos últimos 30 dias.

Continua após a publicidade

De acordo com sitiantes, na madrugada desta terça-feira (13), os indígenas entraram em propriedades no Travessão da Carmelândia, entre a MS-479 e a MS-156. Pela manhã, equipes da Força Nacional de Segurança Pública e produtores rurais foram para o local, mas os guarani-kaiowá já estavam montando barracos.

“Ninguém pode fazer nada, ninguém pode falar nada. Todo mundo aqui tem título comprovando ter comprado as terras. A gente não dorme mais com medo de eles tacarem fogo. A gente não sabe para onde vai. Pela demarcação da Funai, isso tudo aqui vai ser terra indígena”, disse uma sitiante impactada pelas novas ocupações.

Continua após a publicidade

O novo ponto de “retomada” fica nos fundos da aldeia e a cerca de 7 km do Sítio José Dias Lima e da Fazenda Spessato, onde indígenas e produtores estão acampados frente a frente, sob vigilância da Força Nacional. 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,60 +0,00%
Euro
R$ 6,20 +0,00%
Peso Argentino
R$ 0,01 +0,80%
Bitcoin
R$ 322,633,34 +2,09%
Ibovespa
134,572,45 pts -1.41%
Publicidade
Lenium - Criar site de notícias