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Disputa por liderança em Igreja escala para agressões e termina na delegacia em Brasilândia

Acusada de iniciar a confusão desafiou os policiais e, até o momento, não se apresentou para prestar esclarecimentos.

09/06/2025 às 15h55 Atualizada em 10/06/2025 às 12h39
Por: Elenize Oliveira Fonte: Redação Cenário MS
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Imagem gerada por IA
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Uma noite de culto que deveria ser de paz e louvor transformou-se em um cenário de confusão generalizada em uma igreja de Brasilândia.

O que começou como uma disputa por posições de liderança no grupo de jovens da congregação escalou para agressões físicas e desacato à Polícia Militar.

O caso aconteceu há uma semana, na noite de domingo, dia 1º de junho, mas só veio a público nesta segunda-feira (9).

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De acordo com o registro da ocorrência, o estopim do conflito teria sido o descontentamento com a forma como uma frequentadora e sua filha passaram a conduzir o grupo de jovens e o grupo das irmãs.

A tensão atingiu o clímax durante a cerimônia religiosa, quando a mulher, identificada como Maria Eonides, teria se aproximado de uma colega e puxado seu cabelo.

A agressão deu início a um tumulto.

Na tentativa de se defender, a mulher (que foi agredida) acabou se envolvendo em uma confusão com outras pessoas presentes no local.

Em meio ao caos, Maria teria desferido tapas que atingiram um homem que congrega naquela igreja, o mesmo que acionou a Polícia Militar.

Duas adolescentes, que participavam do culto também foram agredidas.

Quando a guarnição da Polícia Militar chegou, encontrou um ambiente exaltado.

Ao tentar conduzir os envolvidos para a delegacia a fim de apaziguar os ânimos e registrar o fato, os policiais foram confrontados por Maria Eonides.

Segundo o boletim, ela se recusou a acompanhar a guarnição, fez xingamentos e afirmou que "não teria homem para encaminha-la", e que só sairia dali "morta".

Não tem homem para me levar para a delegacia! Só saio daqui morta!

A Polícia Militar informou que, diante da resistência e para evitar que a situação se agravasse, os policiais optaram por orientá-la a comparecer na delegacia por conta própria, compromisso que ela teria assumido juntamente com sua filha.

Parte dos envolvidos foi levada à Delegacia de Polícia Civil, onde o caso foi registrado como ameaça, desacato e vias de fato.

Até o fechamento do registro, contudo, a principal acusada não havia se apresentado para prestar esclarecimentos.

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